domingo, abril 24, 2011

D IV

É quase inevitável sentir emoções,
É quase ridiculo delas suspirar...
Porém, as quase nada sensações,
São o que realmente me faz respirar.

Não sei se sou eu que as sensações capto,
Não sei se são elas que me captam a mim.
Sei que não aguento nem fico apto,
De aguentar algo tão forte assim...

E muito simples é a dimensão da sensação,
Tão simples que nem dimensão tem.
É como saber que temos um coração,
E que de lá todo o sangue bombeado vem.

E a vida cá continua por maratona fora,
Sem lá saber eu o dia do seu desfecho.
Á que aproveitar o sabor da amora,
Á que no coração fechar o fecho.

2 comentários:

  1. eu às vezes penso seriamente se és tu que escreves no teu blog, são poemas mesmo bonitos vindos de uma pessoa como tu (a)
    parabéns pela escrita
    p.s.- o teu comentário não vai ser aceite por questões de privacidade! --'

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